Depois de uma derrota na casa do Ninense, num jogo com algumas queixas da equipa do C.C. Taipas, a equipa de Ricardo Teixeira, procurava regressar às vitórias diante do Desp. Ronfe. Apoio não lhe faltou, em especial por parte de uma nova franja de apoio taipense denominado Colectivo 1923.
E a verdade é que o Taipas teve uma entrada fortíssima na partida, tendo nos primeiros dez minutos três claras oportunidades de golo, ficando a ideia que mais tarde ou mais cedo o golo aconteceria, dada a superioridade da nossa equipa. A verdade é que o tempo ia passando, as situações de golo iam sendo desperdiçadas e o empate ia subsistindo, chegando o intervalo com o 0-0.
A segunda metade da partida, trouxe mais do mesmo, oportunidades atrás de oportunidades desperdiçadas e golo não aparecia. E foi contra toda a tendência da partida que num lance de bola parada surgiu o golo do Desp. Ronfe. Um lance totalmente furtuito e infeliz para o jovem guardião Taipense Luís, que deixou uma bola “morta” passar por entre as pernas, na sua estreia a titular. De realçar o forte apoio de toda a equipa Termal, que foi junto deste confortando-o pelo erro, em mais uma demonstração da união existente, pois infelizmente são lances que acontecem.
Mas nossa equipa, revoltada com toda a injustiça, partiu de imediato em busca ado golo, e passado cinco minutos chegaria mesmo ao empate por intermédio de Inácio em mais uma boa movimentação ofensiva do Taipas, com o lateral direito a rematar para o fundo das redes.
Pensou-se que o Taipas chegaria à vantagem no tempo que ainda restava, mas definitivamente, esta não era a tarde para os atacantes Taipenses, tal foram as oportunidades desperdiçadas ao longo da partida. E quando não eram os nossos caçadores a não acertar na baliza, eram os defesas contrários a cortarem a bola na hora quando já se gritava golo.
Um resultado de todo inesperado e desolador para a nossa equipa, mas que certamente não nos desviará do nosso caminho.